Sensibilidade ao glúten não celíaca: como se cuidar e viver bem
Segundo estudo da Universidade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, de 0,5 a 6% da população sofre de Sensibilidade ao glúten não celíaca (SGNC), condição mais comumente observada entre meninas, jovens adultos e pessoas de meia-idade. A prevalência específica na população mundial ainda é desconhecida, mas sabe-se que muitos vivem com o distúrbio sem procurar ajuda médica ou receber um diagnóstico. Isso porque, diferente da doença celíaca e da alergia ao trigo, a SGNC pode não causar reações graves no organismo, embora traga alguns desconfortos ao paciente.
Sintomas como diarreia intercalada com episódios de prisão de ventre, inchaço e dores abdominais são os mais comuns, mas também podem ocorrer náuseas, dores de cabeça e até mesmo fadiga. “Encontrado no trigo e em outros grãos, como cevada e centeio, o glúten é responsável por dar liga a preparações. No entanto, suas proteínas são de difícil digestão e podem causar reações adversas em algumas pessoas, com sintomas que aparecem logo após a ingestão de glúten e desaparecem com sua retirada da dieta”, explica a nutricionista Claudia Luz, do Departamento de Inovação da Via Farma.
O diagnóstico normalmente é feito por eliminação, já que alguns sintomas da SGNC podem ser confundidos com os da doença celíaca e da alergia ao trigo. “Diferente dessas duas condições, a sensibilidade ao glúten não causa reações imunológicas, por isso, o paciente pode contar com a ajuda de enzimas digestivas existentes no mercado, readequando a dieta e estabelecendo níveis seguros de glúten na alimentação”, afirma Claudia. Dessa forma, é possível viver livre de desconfortos, mas sem ter que excluir algumas delícias da dieta, como pães, bolos, pizzas, tortas, entre outros. Com equilíbrio e o auxílio de um médico e nutricionista, dá para conviver bem com a SGNC, melhorando a saúde do intestino e, consequentemente, a saúde do corpo todo.
Chega de intestino chateado!
Com a ajuda de enzimas digestivas, pacientes com SGNC podem consumir certa quantia de glúten, sempre respeitando os limites tolerados pelo seu organismo. “Mas é importante reforçar que as enzimas não substituem uma dieta especial e que elas não são indicadas para casos de doença celíaca ou alergia ao trigo”, alerta a nutricionista. Se o diagnóstico for de sensibilidade, o médico ou nutricionista podem prescrever uma enzima que auxilie na digestão do glúten, diminuindo o desconforto gastrintestinal.
Entre as opções disponíveis no mercado, o Zoomzyme Glu10® destaca-se como a fórmula mais completa, pois conta com uma combinação de enzimas, o que o torna mais eficaz na digestão das proteínas do glúten quando comparado a enzimas isoladas. “Graças à presença de protease, aspergilopepsina, peptidase DPP IV e triglicerídeos de cadeia média, Zoomzyme Glu10® também é capaz de degradar proteínas competitivas, como as do ovo, soja e leite, atuando em ampla faixa de pH”, diz Claudia. Assim, essa combinação de enzimas torna possível viver sem excluir totalmente o glúten da dieta – e o mais importante, sem abrir mão da qualidade de vida e de um intestino livre de gases e desconfortos!
* Zoomzyme Glu10® contém enzima DPP IV. Portanto, pacientes com diabetes devem consultar o médico antes de fazer uso.