Na maioria das vezes, emagrecer não é uma missão fácil. Por isso, é essencial o acompanhamento de um médico ou nutricionista nesse processo, de forma a garantir que a perda de peso ocorra de maneira saudável. “Além da indicação de uma dieta adequada, o especialista pode potencializar o emagrecimento prescrevendo ativos naturais manipulados de acordo com a necessidade de cada paciente. A vantagem dessas opções é que os efeitos colaterais são baixos ou até inexistentes”, afirma o endocrinologista Guilherme Renke.
Para um bom resultado, é essencial optar por fórmulas naturais que tenham eficácia comprovada em estudos – daí a importância dessa escolha ser feita junto de um médico ou nutricionista. “Além disso, é importante que o paciente aumente a frequência de exercícios na semana, seguindo uma dieta adequada e diminuindo o consumo de álcool e açúcar”, completa o especialista.
Para ajudar na missão de emagrecer de forma efetiva – e o mais importante, com saúde – o especialista falou sobre alguns mitos e verdades que cercam o assunto. Confira:
Extratos naturais ajudam a emagrecer
Verdade. A fitoterapia tem ganhado cada vez mais espaço no tratamento do sobrepeso e da obesidade. Isso porque muitos pacientes querem evitar o uso de medicamentos controlados e alguns não possuem critérios para o uso de certos fármacos. Por isso, vale falar com o médico ou nutricionista sobre as opções naturais disponíveis atualmente. O FourSlim, por exemplo, é uma combinação de extratos capaz de ajudar na redução da fome e da compulsão por doces, facilitando a dieta. Já o Levemax, recentemente lançado pela Via, é o emagrecedor natural ideal para quem precisa acelerar a queima de gordura na região abdominal. Outra boa opção é o Alluvia, que ajuda na redução de gorduras localizadas nos braços, cintura e quadril, prevenindo a flacidez. Todos esses ativos são opções 100% naturais, que podem ser indicadas pelo profissional de saúde de acordo com as necessidades de cada paciente.
Existe um peso ideal para cada pessoa
Mito. O peso mostrado na balança convencional não é tudo o que importa para a saúde. Imagine que, aos 20 anos, um indivíduo tenha 50kg, com uma boa massa muscular e baixo percentual de gordura. Mas, se essa mesma pessoa chegar aos 40 anos com os mesmos 50kg, compostos por alto percentual de gordura e pouca massa muscular, sua chance de desenvolver síndrome metabólica e resistência à insulina será aumentada. No fim das contas, o que mais importa não é o peso, mas sim a composição corporal, que é a proporção entre gordura e massa magra no organismo.
Emagrecer e perder peso significam a mesma coisa
Mito. Ao contrário do que muitos acreditam, há uma diferença entre os dois conceitos. Perder peso quer dizer “diminuir o número na balança”, independente da proporção de gordura e massa magra que foi perdida. Já o emagrecimento vai além disso: é a redução da gordura corporal com mínimas alterações no volume de massa muscular. Quanto mais massa magra no organismo, maior é o gasto calórico em repouso e mais rápida também será a queima de gordura.
Exercício físico dá fome
Mito. Existe o boato de que fazer atividade física aumenta o apetite, o que dificultaria o emagrecimento. Mas isso não tem fundamento – o exercício é sim uma abordagem segura e bem-sucedida para a mudança da composição corporal, especialmente a musculação. Estudos mostram, inclusive, que além de queimar calorias, a atividade física até ajuda a controlar a fome.
Água ajuda a emagrecer
Verdade. Um corpo mais hidratado tem um metabolismo mais eficiente, o que favorece o processo de emagrecimento. Além disso, uma boa ingestão de água também previne a retenção de líquidos, diminuindo o inchaço responsável por medidas a mais. A necessidade diária de água varia de pessoa para pessoa, dependendo das características do organismo e da rotina de exercícios físicos.
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